Pokémon Go, é um
jogo electrónico “free to play”, ou seja, livre para jogar, criado pela
Niantic.Inc, The Pokémon Company e a Nitendo destinado ao público dos
Smartphones. O jogo que já prometia, antes mesmo do seu lançamento, que
aconteceu em Junho deste ano (2016), duplicou a publicidade por ser associado a
incidentes em diversas partes do mundo. E por outros motivos que
desenvolveremos ao longo do artigo
Este jogo que tem
provocado muitas reflexões filosóficas a respeito da alienação tecnológica da
actualidade, merece direito a resposta. Ou, pelo menos, a presunção de
inocência… Se não der para fazer nem uma coisa, nem outra, poderemos deixar a
tarefa de “advogados do Diabo” de lado e analisar os prós e contras do mesmo.
O jogo aproximou as
massas ao universo da Realidade Aumentada. Que consiste em unir personagens
virtuais no cenário real do utilizador. Ou seja, com o Pokémon nós podemos
jogar na nossa própria realidade captada pela câmara do telemóvel com
participação com o Google Map. E essa conexão permite com que os Pokémons
estejam adaptados ao nosso ambiente. Se estivermos numa floresta, por exemplo,
poderá surgir um Pokémon do tipo floresta, que nos desafiará a ser acertado
pela Pokebola.
Muita gente
percorreu km de distância nas suas cidades para ver quais Pokemons sairiam dos
cenários da realidade. Esse “passeios” causaram alguns acidentes de carros (o
Pokemon não conhece as regras de trânsito) e, também, alguns locais do mundo
foi identificado como causa de alguns
tumultos, segundo as autoridades locais
O jogo também
oferece opções para cenários 3D que se aproximam um pouco do estilo anime de
desenho.
Polémicas
Para além dos
incidentes, o jogo levantou a polémica sobre a privacidade. Quando o
pesquisador de segurança Adam Reeve, escreveu em seu blog pessoal, que nos
termos de acessibilidade do jogo pediam até o acesso livre as contas de email
do usuário. Podendo, inclusive, enviar emails.
Mas tanto o
porta-voz da Niantic.Inc como o próprio pesquisador Adam Reeve em entrevista ao
conceituado site de tecnologia The Verge, assumiram a possibilidade de isso ser
apenas um erro que até então está sem data para sua rectificação.
Autor: Isis Hembe
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