Assistimos um cenário pouco abonatório quando olhamos para a cultura nacional sob o ponto de vista de uma criança.
Os Órgãos de Comunicação Massiva
diminuíram a grade de programação destinada a esse público; há cada vez menos
CDs, shows, livros, que possam dar heróis, princesas, príncipes, deuses, que
possam cimentar a consciência cívica e ética dos mais novos.
Para além de isso significar que os
adultos estão a negligenciar um direito importante das crianças, significa,
também, que as crianças estão cada vez mais passivas na construção da
identidade cultural nacional.
Nem sempre foi assim. É de lembrar
que muitos escritores e músicos conceituados começaram a sua carreira ou a ter
contacto com os corredores artísticos muito cedo. Nomes como Isidora Campos,
Maya Cool, Angelo Boss, Nila Borja, entre outros, saíram destes ciclos.
Se queremos crianças com o lado
criativo, cívico, afectivo, intelectual aceso, precisamos de nutrir essa franja.
Autor: Isis Hembe
Olá, Rosa,...concordo com Isís ...a cultura infantil, se nem sempre foi assim, a muito tempo vem se perdendo...e se exprime justamente a cultura da sociedade onde está inserida, tende a perder mais , com essa resolução.Somente o fortalecimento cultural pode melhorar o aprendizado e o desenvolvimento das crianças pequenas, da mesma forma que há de se permitir à elas contatos com corredores artísticos mais cedo e integrarem , esses, na sua vida.
ResponderEliminar( SORRY, o comments acima foi com meu perfil do Face que está inativo, considere esse)
Belos dias, beijos